5 de junho de 2010

Ao meu ver é isso...

 
Não vivemos sem a música! É fato comprovado que precisamos dela tanto quanto de alimentos sólidos para manter-mos nosso astral 'em alta' e nossa alma ativa. Afinal, o que vale uma vida sem um 'pingo' de música? Lhes respondo caros leitores, nada! Nada pode valer uma vida que se escora apenas em dados do senso comum e não nos proporciona um sentimento único. Exatamente. Cada ser munido de audição tem um sentimento próprio quando posto frente à alguma forma de som, neste caso, a música.
Nossa alma é alimentada por balanços, ritmos, melodias que nos seguem desde a juventude até a morte. Gostos não são discutidos quando trata-se da música pois existem os mais variados tipos para os mais variados tipos de pessoa. A música movimenta a alma, nos faz viver com mais emoção. Quem, dirigindo seu carro e com o som no volume máximo não se sente 'dono do mundo'?
Música é o que move o mundo, é o que faz os homens melhores. É o que melhora coisas que não possuem sentido e as convertem em singelas palavras que dizem tudo. Quando sentimos que devemos escutar uma música, é por que precisamos alimentar a alma, mas quando sabemos que ela não é necessária,é por que atingimos o ápice de nossa existência.
Somos todos seres de um único mundo onde diversas culturas se desenvolveram através dos anos e, nos mais variados tipos de civilizações, sempre a música esteve presente seja cultural, festiva ou religiosamente necessária. No decorrer do tempo ela se fez necessária para juntar povos, alegrar corações sem esperança e simplismente mostrar o melhor caminho a seguir.
Música nada mais é do que um poema onde podemos encontrar a filosofia de nossas vidas. O nosso gosto musical certamente foi escolhido porque tem algo a ver com nosso cotidiano.
Permitam-me citar um exemplo da importância da música em nossas vidas. Recentemente, pesquisadores americanos isolaram duas plantas em lugares separados. Uma das plantas 'ouvia' música o dia inteiro e a outra permaneceu no mais completo silêncio. Após alguns dias de confinamento, foi constatado que a planta que não ouvia música havia crescido consideravelmente menos do que a que possuía o privilégio. A planta que possuía a música presente estava mais verde, maior, mais forte e consequentemente viveria mais. Isso pode servir para nós também não acham?
É isso amigos, estou aqui para afirmar que sem música nada vive, que sem os acordes não há amor e que sem amor não há felicidade.

Por: Lucas Aires de Carvalho, blogueiro do Anseios'in'publico

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